Somos integrantes do grupo de jovens da Igreja do Evangelho Quadrangular do bairro da Freguesia do Ó (Rua Bonifácio Cubas,635), São Paulo, Brasil.
Nosso principal objetivo é propagar o evangelho de Jesus Cristo através de reflexões baseadas na bíblia e nos acontecimentos cotidianos que nos rodeiam.
As mensagens e reflexões serão postadas todas as sextas-feiras!!
Que você seja muito edificado!
Deus te abençoe!
Olá
pessoal! O post de hoje é “emprestado” dos nossos amigos do “Não Morda a Maça”,
mas reflete algo que desde os cultos da semana passada Deus tem cobrado de mim:
deixar de falar para ouvir o que Ele tem a dizer.
É
tão mais fácil falar e falar e falar, principalmente nós mulheres que adoramos
uma prosa, mas o Senhor quer tratar conosco, porém não consegue “transmitir o
recado”, porque estamos constantemente reclamando ou pedindo algo a Ele.
Portanto,
segue a pequena reflexão do Fernando Ortega (publicado em 08/11/13), pessoa
tremendamente usada pelo Pai e que, inclusive, é o criador do site “Não Morda a
Maça”, confiram:
“NÃO O
INTERROMPA!
- Cara, precisava te contar uma coisa!
- Opa fala ai mano!
- Então, manja aquele….
- Mano olha aquela nuvem!!!
- Hum… posso continuar?
- Ops! Malz ae! Manda lá…
- Então, aquela coisa que eu quer…
- Maluuuuuuuco! Lembrei que preciso mandar um whats pro Carlão!
- Mano… deixa eu falar!
- Opa! Foi mal de novo! Pode falar…
- Ok… então, lembra que naquele dia que a gente…
- Hahahahahha! Olha essa foto…
- Ah! Parei…
Você já passou por essa
situação? Cheio de vontade e alegria você vem compartilhar algo com um manão
seu, mas o cara não te deixa concluir. Você começa a falar e “zuuup!”, o cara
te corta. É frustrante.
Agora, o que é uma oração?
Nada mais nada menos do que uma conversa com Deus. Já falei aqui que minha
oração não é “revista e corrigida”, ou seja, na linguagem da bíblia – “Oh
grandioso Deus! Quão adorável é estar diante de Ti! Me regozijo em estar
perante a tua face…”.
Prefiro falar com Deus de igual forma se fala com um Pai, com amor, honra e na
minha linguagem. Recitar um dicionário de belas palavras não vão impressionar a
Deus. Ele está interessado no coração.
Ok, se oração é uma conversa,
então precisamos de 2 pessoas. Isso se torna um diálogo (conversa entre 2 pessoas). Agora
preste atenção:
ORAÇÃO = CONVERSA =
DIÁLOGO
No entanto, muitas vezes nós
tornamos essa conversa (que deveria ser um diálogo) em um monólogo! Onde só um
fala! Se fosse só Deus falando beleza, mas o que acontece é que só nós falamos.
Quando a gente fala tudo o que está em nosso coração, imagino Deus se
preparando pra falar, mas nessa hora damos o amém e vazamos!!!
Quero te incentivar a reservar
um período de sua oração conversa com
Deus, onde você se cala e busca somente ouvi-Lo. As vezes você não vai
ouvir nada, mas vai sentir o que precisa. Falo isso com muita alegria porque
Deus é muito bom mano! Esta semana estava no chuveiro e comecei a falar com
Deus. Depois me calei, sentei no chão mesmo e busquei ouvi-Lo. A Fran entrou me
olhou e perguntou: “Tá
tudo bem ai?” – Eu respondi: “Sim… to orando…” – Mais tarde ela falou que quando me
viu ali no chão achou muito esquisito, mas logo pensou “Ah! É meu marido! É todo
doido mesmo! Rs”– Rsrsrs. Mas foi nesse silêncio que Deus me fez
sentir a direção sobre uma coisa que nem tinha mencionado na oração. Foi muito
loco!
Não termine sua oração antes
do tempo. Não interrompa
Deus quando Ele quer compartilhar o que Ele tem em Seu coração pra você. Fique
quieto e aprenda a ouvi-Lo.
Em um velho vilarejo moravam três
porquinhos (irmãos) chamados: “Plano”, “Meta” e “Objetivo”, mas eles eram
constantemente atacados por um lobo mau, chamado “Vida”. Cansados de tanto medo
e sofrimento, cada um resolveu construir uma casa para se refugiar do lobo mau
(“Vida”).
Sendo
assim, o “Plano” pegou o que tinha para iniciar a construção de sua casa: bons
montes de “palhas” de medidas, tarefas e programas, achando que seriam
suficientes para lograr êxito em sua casa.
Ao
mesmo tempo, o porquinho chamado “Meta”, sabendo da fragilidade da casa de “Plano”,
resolveu construir uma casa com “madeiras” de alvos, direções e passos
intermediários, tenho a ilusão de que somente isso seria necessário para
alicerçar a sua casa.
Sempre
diligente, “Objetivo” observou a construção dos demais e decidiu utilizar
alicerces e materiais mais resistentes do que os utilizados por seus irmãos,
assim, construiu a sua casa com “tijolos” de finalidade, tendo quase certeza de
que só então o lobo (“Vida”) não o atormentaria.
O
lobo mau, chamado “Vida”, chegou e começou a chamar o “Plano” em frente à casa
de palha. Ele chamou, chamou e o porquinho apareceu dizendo que não abriria a
porta. “Vida” muito insistente e cruel, soprou e conseguiu derrubar a casa,
destruindo toda a construção de “palha” de programas e medidas do pequeno
porquinho. Imediatamente, o “Plano” correu para a casa de seu irmão “Meta”,
para de refugiar.
Insatisfeito,
“Vida” foi à casa do porquinho “Meta”, com a intenção de também destruir outra
residência. Portanto, chamou, chamou e “Meta” apareceu juntamente de seu irmão “Objetivo”,
dizendo que não abriria. O lobo mau, furioso, soprou, mas a casa apenas
balançou. Ele soprou de novo e com mais força e finalmente conseguiu derrubá-la,
destruindo as “madeiras” de alvos, direções e passos intermediários.
Atemorizados, “Objetivo” e “Meta” saíram correndo em direção à casa de “Objetivo”,
para encontrarem abrigo.
Assim
que soube da façanha dos dois irmãos, “Vida” (lobo) dirigiu-se à casa de “Objetivo”,
almejando destruí-la igualmente. Da mesma forma, o lobo chamou, chamou e
chamou, até que os três porquinhos apareceram e “Objetivo” disse que não
abriria a porta. “Vida”, imponente e ainda mais cruel,
soprou....soprou....soprou...e soprou, mas não conseguiu derrubar aquele lar,
porque ele foi construído com tijolos de finalidade e esta estava bem
alicerçada.
Bem, esta alegoria serviu para
refletirmos sobre os nossos planos, metas e objetivos e de como a vida pode
destruí-los se eles não estiverem bem alicerçados. Encare
os dois primeiros como advindos do ser humano, que tenta traçá-los sozinho, mas
acaba se decepcionando. Vemos isso no livro de João 15: 5-7, quando Jesus fala
da parábola da videira:
“Eu sou a videira;
vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito
fruto; POIS SEM MIM VOCÊS NÃO PODEM FAZER COISA ALGUMA. Se alguém não
permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são
apanhados, lançados ao fogo e queimados. Se vocês permanecerem em mim, e as
minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido”.
No livro de provérbios encontramos algo
interessante sobre a prevalência dos planos e metas de Deus sobre os nossos
quando diz que “ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta
da língua”. Semelhantemente, Jeremias aduz em seu livro, no capítulo 29
e versículo 11 o seguinte: “Pois eu bem sei os planos que estou
projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um
futuro e uma esperança”.
Por último, vimos que apenas a casa do
porquinho “Objetivo” não foi destruída, isso aconteceu porque ela foi
alicerçada e construída com tijolo de finalidade. O cristão deve ser assim,
pois os sopros da “vida” podem até destruir os seus projetos e metas, mas se
seus objetivos estiverem firmados em Deus, nada o abalará!
O nosso objetivo (finalidade) deve ser o
de fazer de tudo aqui na terra para um dia termos o descanso eterno (finalidade),
quando “não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor”
(Apocalipse 21:4).
Ademais, nós somos a casa (morada) de
Deus e não seremos derrubados se estivermos alicerçados na fé e na comunhão com
Deus! Ou “acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que
habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos?”
(1Cotintios 6:19).
Termino com a parábola do prudente e o
insensato, descrita no livro de Mateus 7: 24-27:
“Portanto, quem ouve
estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente e as pratica é como
um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva,
transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, E ELA NÃO
CAIU, PORQUE TINHA ALICERCES NA ROCHA. Mas quem ouve estas minhas palavras e
não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu
a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa,
e ela caiu. E foi grande a sua queda”.
“Meu
pai do céu, eu quase me esqueci de que o seu amor vela por mim...” (Pai Nosso –
Padre Marcelo)
E ai caro (a) leitor (a), tudo bem?
Você deve ter me achado maluca quando leu o título desta mensagem, mas,
infelizmente, não foi ideia minha, pelo contrário, faz parte da música “Vou me
lembrar” da Banda Resgate.
Achei oportuna a expressão, porque se encaixa perfeitamente com um dos textos dos nossos amigos do “Não Morda a Maça”,
escrito pela Patrícia Geiger.
Esta mensagem veio de encontro ao que
vivi nesta semana, pois me dei conta que fui acometida de uma “amnésia
espiritual”, em virtude de alguns acontecimentos que tentaram me fazer esquecer de todas as bênçãos e provisões experimentadas em Deus. Imediatamente recordei-me
da música do Padre Marcelo, sim, dele mesmo!!
Durante o banho eu comecei a orar e
pedir que Deus interviesse na minha situação, foi então que apenas este trecho ficou latente em
minha mente: “Meu Pai do céu, eu quase me esqueci de que seu amor vela por
mim...”. Deus estava me alertando de que o seu amor era, é e sempre será
incondicional por mim e que eu nunca poderia me esquecer disso!
Foi
então que no dia 29/10/13, visitando o site do “Não Morda a Maça”, li este
texto que descreveu toda a minha situação, portanto, espero que seja proveitoso
para você também! Confiram:
“Amnésia espiritual
PATRICIA GEIGER29 DE OUTUBRO DE 2013.
Pedro era um cara normal. Com seus 20 e poucos anos,
trabalhando, quase terminando a tão sonhada faculdade de cinema. Um cara que
fazia parte do ministério de teatro em sua igreja e que uns meses atrás ganhou
uma viagem missionária para o país que ele sempre quis ir: Cabo Verde. Pôde
passar um mês fazendo o que gosta: ensinando técnicas de teatro para crianças,
em uma escola, e através disso, ele pode evangelizar muitas delas. Pedro sentiu
o Espírito Santo agindo através da sua vida. Pedro aproveitou bem essa
oportunidade, pois sabia que não é todo dia que alguém resolve te dar uma
viagem missionária de presente.
Ao retornar, Pedro tinha que terminar seu TCC. Escolheu
escrever sobre o tema “A Bíblia e o Cinema”; mas parecia que seu TCC
simplesmente não saia do chão.
Pra ajudar, sua namorada, terminou com ele. Um namoro de
três anos. Pedro sonhava em casar com Raquel. Já tinham feito planos e falavam
em casar em breve. Pedro já tinha escolhido as alianças e a pediria em
casamento dali a uma semana.
Mas sem motivo nenhum ela terminou aquele namoro.
Pedro ficou arrasado. Mal conseguia dormir.
Então, passou a se dedicar mais ao seu trabalho. Já
trabalhava na área de cinema, em uma agência grande e tinha conseguido um
aumento, e com maior salário, maiores responsabilidades. Trabalhava mais,
mal tinha tempo para almoçar, para descansar. Mas chegou o dia em que
Pedro recusou-se a ajudar na direção de certo filme, porque ia contra seus
princípios bíblicos.
Foi demitido no dia seguinte.
Agora ele tava meio perdido. Já não conseguia mais ir à
igreja, porque não aguentava ver Raquel ali.
Pedro passou a se arrastar. Viver por viver. Tudo que ele
sonhava, acreditava, parecia que tinha sido arrancado de suas mãos. Mal tinha
vontade de ir para a faculdade. Sem namorada, sem emprego e ainda tendo que se
virar pra pagar suas despesas.
Assim, Pedro passou a sofrer de “amnésia espiritual”. Aquele
tipo de amnésia em que esquecemos de todas as coisas que Deus já fez em nossa
vida. Esquecemos das pequenas coisas que Deus já fez, e pior ainda, esquecemos
das grandes coisas. Dos sonhos que Deus já realizou, dos projetos. Assim como
Pedro, esquecemos tudo o que Deus já fez no passado, simplesmente porque no
presente, não conseguimos ver a mão de Deus.
Esquecemos que Deus faz coisas por nós todos os dias. O
simples fato de estarmos vivos, já é motivo para glorificá-Lo.
Existe cura para isso?
É claro que existe: agradecer a Deus, com todo o coração,
alma, espírito. Agradecer a Ele, porque Ele é bom. Porque Seus caminhos são
perfeitos, Seus pensamentos mais altos que os nossos.
E mesmo quando nos encontramos em meio à uma tempestade, que
possamos levantar os nossos olhos e agradecer, porque mesmo os problemas, nos
levam para mais perto dEle.
E nosso amigo Pedro? A história dele é fictícia, mas poderia
muito bem representar a minha vida ou a sua. Mal sabia Pedro que Deus estava no
controle de tudo. Que daria tudo certo com seu TCC. Que dali a um tempo, Deus
lhe daria um emprego melhor, uma esposa dedicada a Deus, e filhos maravilhosos.
Pedro só precisava de um pouco de fé, para saber que o mesmo Deus que lhe
deu uma viagem missionária, lhe daria muito mais.
A Bíblia está repleta de versículos de gratidão!
Já agradeceu a Deus hoje?
“Estejam sempre alegres, orem sempre
esejam agradecidos a
Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem
unidos com Cristo Jesus.” I Tessalonicenses 5:16-18
Lembre-se de
quem bebeu do fel amargo de uma taça
Que ainda existe quem torça pra assistir a uma desgraça
E dos fariseus, que engordam com aquilo que é nosso
E dos mercenários que cobram pra nos dar o que é de graça
Lembre-se de
quem gera das entranhas o Seu povo
Que valemos mais do que o mundo inteiro com o seu ouro
Que aquele sacrifício, é vivo e permanece sobre todos nós para sempre
Pra sempre
Lembrem-se do
pão que nunca nos faltou em meio à seca
De quem multiplicou e faz com que nenhum dos Seus se perca
Que nunca foi alguém de carne e osso que nos fez mais nobres
Que não há mais ninguém melhor do que
Alguém que se fez pobre
Lembre-se de
quem nos deu o próprio sangue como um selo
Que homens vão e e vêm mais Ele permanece eternamente
Que Aquele que desceu, é o mesmo que subiu e que nos levará para sempre
Refrão:
Eu vou me
lembrar, de não me esquecer
De tudo o que eu fiz
E sempre acreditar que o que me faltar
Deus já me deu
E pelo que eu vivi
Sempre glorificá-Lo
Eu vou me
lembrar que mesmo assim
Eu nada sou
E sempre acreditar que
Quando eu morrer
Eu vou viver
E, sem parar
Pra sempre glorificar o meu Deus
“Porque
necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de
Deus, alcanceis a promessa” (Hebreus 10: 36).
Quem nunca ouviu alguma música no
último volume e começou a “gritar” enquanto cantava, porque a canção dizia
exatamente aquilo que você sentia? Pelo menos comigo eu perdi as contas,
sobretudo quando se trata de rock, pois é um dos meus estilos musicais
prediletos.
Nesta semana, enquanto vasculhava no Youtube buscando músicas do Jeremy Camp, descobri um vídeo que falava sobre seu
testemunho de vida e, em especial, contava a história da música “Take My Life”.
Eu fiquei impressionada com tudo o que foi dito (se quiserem, podem conferir
neste endereço: http://www.youtube.com/watch?v=gKK1U3rjhcE),
principalmente pela história da composição desta música.
Jeremy estava casado há quase cinco meses
quando a sua esposa faleceu por conta de um câncer. Pouquíssimos dias depois do
falecimento, acho que por volta de dois dias, ele precisava expressar tudo o
que estava sentindo, foi, então, que ele e seu amigo compuseram a música “Take My Life”.
Imaginem a dor que ele sentia. Tentem
visualizar o sofrimento. Como alguém que poderia cantar algo desse tipo? Isso
se chama relacionamento e fé em Deus! A música apenas exteriorizou isso!
Durante esta semana eu vivi algumas
coisas que me deixaram mais “distante” de Deus, pois mexeram muito comigo,
então, indiretamente coloquei a culpa em Deus pelo suposto “fracasso”.
Acho que na segunda-feira ou
terça-feira eu acordei para ir à faculdade, quando fui desligar o despertador
do celular, vi o trecho da bíblia daquele dia na tela inicial (porque a bíblia
do meu celular publica vários trechos na tela inicial durante o dia) e dizia
assim: “Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes
feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa” (Hebreus 10: 36).
Fiquei por um tempo digerindo aquela
palavra e entendi que, independentemente do que aconteça, eu devo obedecer a
vontade do Pai, uma vez que existem certos problemas que fogem do nosso alcance
resolver, portanto, devemos entregá-los ao Senhor!
Imediatamente a música “Take My Life”
veio à minha mente, juntamente com a história de sua composição. Naquele dia
que comecei a cantar/”gritar” o refrão, pedindo novamente que Deus tomasse
minha vida, minha mente, minha alma e minhas vontades, porque sozinha eu não
conseguiria.
Existe um momento de nossas vidas que
só nos resta aceitar a vontade de Deus, haja vista já termos feito de tudo, mas
sem êxito algum....
Ore, clame ou grite, se necessário,
porém, peça para Deus tomar tudo o que você é e tem e te dê perseverança para
continuar o caminho. Isso se chama adoração! Quando declaramos a nossa
dependência pelo Pai e queremos a sua vontade acima de tudo, as coisas começam
a fluir!
Antes de terminar, quero deixar trechos
de um texto que li na quarta-feira e me tocou de uma maneira tremenda (Isaías
48: 3, 4, 10/12 16 e 17):
“Eu
predisse há muito as coisas passadas, minha boca as anunciou, e eu as fiz
conhecidas; então repentinamente agi, e elas aconteceram (vers. 3). Pois eu
sabia quão obstinado você era; os tendões de seu pescoço eram ferro e a sua
testa de bronze (ver. 4).
Veja,
eu refinei você, embora não como prata; eu o provei na fornalha da aflição
(vers. 10). Por amor de mim mesmo, por amor de mim mesmo, eu faço isso (...)
(vers. 11). (...) Eu sou sempre o mesmo; eu sou o primeiro e eu sou o último
(vers. 12).
Desde o primeiro anúncio não falei secretamente; nas hora em que
acontecer, estarei ali (...) (vers. 16). (...) Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor
para você, que o dirige no caminho em que você deve ir (ver. 17)”.
TAKE MY LIFE – JEREMY CAMP
Aqui estou eu diante de Ti (Here I am before you now),
eu sou como uma criança me achegando (I'm like a child reaching out).
Aqui estou eu, estou dando tudo que posso (Here I am I'm giving all I can),
destruindo meu orgulho, eu sinto que pra mim
chega! (Breaking my pride I feel i'm through)
Despeçado por dentro eu corro pra Ti (Shattered inside I run to you),
E agora eu dou tudo a Ti (And now I give it all to you),
Refrão:
TOME MINHA
VIDA, MINHA MENTE (Take my life take my mind),
TOME MINHA
ALMA, MINHAS VONTADES (take my soul, take my will).
AGORA EU
SOU TEU E DOU TUDO A TI (I am yours now, and I give it all to you).
Colocando tudo diante do meu Rei (Laying all down before my king),
oferecendo tudo e a mim por inteiro (Offering all my everything).
Colocando tudo diante de quem eu sirvo (Laying all down before the one I serve).
Eu consigo compreender as razões pelas quais (I can understand the reasons why)
vieste para esta terra e
morrestes (You came on
this earth and died).
E agora dou tudo a Ti (And now I give it all to you).
Refrão:
TOME MINHA
VIDA, MINHA MENTE (Take my life take my mind),
TOME MINHA
ALMA, MINHAS VONTADES (take my soul, take my will).
AGORA EU
SOU TEU E DOU TUDO A TI (I am yours now, and I give it all to you).
Eu posso te sentir nos meus
ombros (I can feel you on my shoulder),
então eu sei que estás aí (So I know that you are there).
Eu posso ver-te me pintando (I can see you paint my picture),
a beleza toda está aí (The beauty is all there).
Refrão:
TOME MINHA
VIDA, MINHA MENTE (Take my life take my mind),
TOME MINHA
ALMA, MINHAS VONTADES (take my soul, take my will).
AGORA EU
SOU TEU E DOU TUDO A TI (I am yours now, and I give it all to you).
O texto de hoje foi
extraído do blog “Jesuscopy”. Espero queDeus fale com vocês, assim como tem
falado muito comigo a respeito de fé.
“Existem algumas coisas
que são por si só, difíceis de entender e, consequentemente, de explicar. Se eu
pedir para você que lê este artigo me explicar de forma prática e concreta o
que é fé, você provavelmente terá dificuldade. Você pode até ter uma resposta
pronta do tipo: a fé é a certeza das coisas que não se veem. É uma excelente
resposta, é bíblica (Hebreus 11.1), mas ainda é pouco concreta e pouco prática.
Eu repito, quero uma definição que seja prática e concreta porque estou cansado
de ver um evangelho que é teórico e abstrato, e acho que você também deve
estar. A verdade é que nossa sociedade está saturada disso.
Estou
imaginando que você talvez tenha dificuldade para formular esta definição
porque eu também tive dificuldade para formulá-la. Vamos ao texto: “Ora, a fé é
o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não
veem. Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de
maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.” Hebreus 11.1,3.
Venhamos
e convenhamos que, estes, não são versículos de uma fácil aplicação prática,
muito menos concreta. Mas podemos chegar a, pelo menos, três conclusões:
1. A fé abre o nosso horizonte para o futuro.
Sabendo que a fé é a certeza das coisas que se esperam, ou
o firme fundamento das coisas que se esperam, posso abrir os olhos para uma
realidade a ser esperada. Posso chegar a conclusão que o hoje não é tudo e que
ainda que os meus olhos se fechem e meu coração não bata mais, não é o fim, há
uma realidade a ser esperada. TER FÉ É
SABER QUE O HOJE NÃO É TUDO!
2. A fé abre o nosso horizonte para o que não vemos.
Se
a fé é a certeza ou a prova de fatos que não vemos, podemos abrir a nossa mente
e o nosso horizonte para um outro mundo que se passa bem diante dos nossos
olhos, mas que nossos olhos não podem contemplá-lo. É por conta desta certeza
que podemos acreditar em Deus, sendo que não O vemos. A fé abre a nossa mente
para crermos também no invisível. Não é preciso muita fé para reconhecer que
existe um mundo de coisas que não vemos: sentimentos, vontades, emoções,
expectativas, medos, o próprio futuro. Este mundo invisível está diante de nós
o tempo todo.TER FÉ É SABER QUE O NOSSO CAMPO VISUAL NÃO É TUDO!
3. A fé abre o nosso horizonte para o que não entendemos.
Pela
fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus. Uma grande
constatação que podemos fazer na vida é que nem tudo poderá ser entendido pela
razão humana. Existe um mundo de coisas que não vemos e que não conseguiremos
entender, justamente porque só entenderíamos se tivéssemos visto. O modo como o
mundo foi criado nunca será entendido completamente pela razão humana, porque o
homem não estava lá para vê-lo. A morte nunca será bem entendida pelo homem
porque ele não está lá do outro lado para ver o que tem depois da morte.
A doença, a perda de emprego, o tsunami, o tiroteio, o suicídio, o câncer, o
Alzheimeir, o Parkinson, seja lá o que for, pode nunca ser bem entendido,
porque existem coisas por trás que nunca serão vistas. A solução para estes
casos é abrir o horizonte para contemplarmos um mundo que extrapola o que
podemos ou não entender, e que nossa razão é limitada diante da fé, mas que
isso não faz da fé uma atitude irracional, pelo contrário, amplia o horizonte
da razão, não o limita. TER FÉ É SABER QUE
A NOSSA RAZÃO NÃO É SUFICIENTE PARA ENTENDER TUDO.
Em
síntese, a fé é a certeza de que há um mundo que não vemos e não entendemos
misturado e interferindo neste que vemos e entendemos.
Mas e Deus, onde se encaixa em tudo isso?
A Bíblia nos afirma no mesmo texto que sem fé é
impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6), ou seja, esta fé agora, depois de
entendida, precisa ser direcionada, depositada em Deus, senão não adianta nada.
Sendo assim, seguindo nossa definição anterior, se a fé é a certeza de que há
um mundo que não vemos e não entendemos misturado ao que vemos, a fé em Deus é dar
a Deus o controle de todas as coisas que não vemos e que não entendemos.
Mas o que nos leva a entregar o invisível a Deus?
A continuação do texto de Hebreus 11, conta a
história dos primeiros herois da fé, e vai dizer o porque eles decidiram ter
fé, e como foi este processo (recomendo a leitura). Uma coisa que me chamou a
atenção é que todos eles tinham uma coisa em comum: todos se entregavam a Deus
(entregavam o que não viam e não entendiam) porque confiavam profundamente em
Seu caráter, muito mais do que em suas promessas. Foi assim com Enoque, que
andou com Deus e não se sabe para onde nem fazendo o que. A referência que se
faz é que Enoque se aproximou de Deus porque cria que Ele existia e que era
galardoador daqueles que o buscavam. Enoque não queria um prêmio específico,
Enoque queria andar com Aquele que premiava, porque confiava que Ele era bom e
sabia recompensar. Mais a frente o texto fala de Abraão, dá diversas
demonstrações de sua fé, primeiro obedece a Deus e faz uma grande mudança, sem
saber informações do lugar para onde ia e de como moraria lá. Foi por um
motivo, porque sabia que se era Deus que estava chamando para uma mudança ele
podia ir, pois Deus é bom e quer o melhor para nós. Depois quando provado por
Deus no Monte Moriá, quando o filho da promessa lhe é solicitado, mostra para
Deus que sua confiança não estava nas promessas que Deus havia feito, sua
confiança continuava no Deus que havia prometido que pode dar e tirar. Não
colocou toda a esperança na promessa, mas Naquele que prometeu, porque sabia
que Aquele que prometeu era poderoso para ressuscitar, a confiança não estava
na promessa, mas no caráter poderoso do Deus bondoso. Sara, a esposa de Abraão,
quando lhe foi prometido um filho, o texto diz: “Teve por Fiel aquele que lhe havia
prometido…”Sara não confiou em promessas, confiou no caráter fiel e bondoso de
Deus, por isso entregou o que não via e o que não entendia a Deus. Foi assim
com todos, confiaram na bondade, na fidelidade, no amor, na misericórdia, no
caráter galardoador de Deus, e por isso entregaram o invisível e o
incompreensível a Deus.
Ter fé em Deus então é entregar o que não vemos e não entendemos
em Suas mãos porque confiamos em Seu caráter. Isto vai progredindo até que
confiamos tanto no caráter Dele que queremos ter o caráter Dele em nós,
queremos ser bondosos, fiéis, justos, misericordiosos, amorosos, queremos
copiá-Lo.A expressão exata da fé
é reproduzir o caráter de Deus em nós, porque confiamos tanto no caráter Dele,
o consideramos tão infalível, que queremos ser iguais. De tal forma que, crer
em Deus, ter fé, não é tomar posse de um monte de coisas (Abraão morreu sem
tomar posse da terra, viver na terra da promessa sem querer tomar posse de
tudo), antes, crer é confiar tanto no caráter de Deus que queremos ser
possuídos por Ele e não queremos mais invadir terras, mas sim sermos invadidos
pelo Seu caráter. A única posse que não poderíamos abrir mão de modo algum, se
é que podemos dizer assim, é de ver o caráter de Cristo sendo formado em nós.
Ter fé não é ser dono de um monte de coisa, nem sair tomando posse de tudo, ter
fé é dar o controle de tudo que não vemos e não entendemos a Deus, até
chegarmos à plenitude da estatura do caráter de Cristo. Não precisamos ter a
posse de tudo, só precisamos ser completamente possuídos por Cristo, de forma
que possamos dizer: Não vivo mais eu, Cristo vive em mim! Ele sabe do que
precisamos e o que deve nos dar, Ele é galardoador dos que o buscam, Ele é
fiel, e todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são
chamados segundo o seu propósito (o propósito de Deus é que sejamos parecidos
com Jesus Rm 8.29).
Você
não precisa ficar preocupado com as promessas, nem mesmo com o futuro, ou com
as coisas invisíveis e difíceis de entender. Entregue tudo isso a Deus porque
Ele é bom, confie Nele, confie a Ele o seu futuro, seu invisível, e até o
incompreensível. ENTREGUE-SE A DEUS, DESCANSE, ENTREGUE SEU CARÁTER A DEUS,
DEIXE ELE VIVER EM VOCÊ!
Que Deus nos abençoe e nos dê uma fé prática
e concreta!
Termino com uma música que me
acompanhou por quase todas esta semana, ela se chama “I still believe” do
Jeremy Camp.....bem, apesar de tudo, devemos guardar a nossa fé e continuar
acreditando....
Eu Ainda Acredito
(Jeremy Camp)
Palavras
soltas e pensamentos vazios
Parecem
derramar do meu coração
Eu
nunca me senti tão quebrantado assim
Parece
que eu não sei por onde começar
Mas é
agora que eu sinto a Sua graça derramada como a chuva
Me
limpando de tudo e afastando minha dor
Porque
eu ainda acredito na Sua fidelidade
Porque
eu ainda acredito na Sua verdade
Porque
eu ainda acredito na Sua Santa Palavra
Mesmo
quando eu não vejo, eu ainda acredito
Questões
que pareciam um nevoeiro em minha mente
Com
promessas que eu pareço ainda carregar
Mesmo
quando as respostas aparecem lentamente
É o meu
coração que eu vejo o Senhor preparar
Mas é
agora que eu sinto a Sua graça derramada como a chuva
Me
limpando de tudo e afastando minha dor
Porque
eu ainda acredito na Sua fidelidade
Porque
eu ainda acredito na Sua verdade
Porque
eu ainda acredito na Sua Santa Palavra
Mesmo
quando eu não vejo, eu ainda acredito
O único
lugar onde posso ir é em Seus braços
Onde
lanço minhas orações debilitadas a Ti
E
quebrantado eu posso ver que esta é Sua vontade para mim