“Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração
alcance sabedoria”
(Salmos 90: 12)
Nesta semana perdi
uma “florzinha” preciosa: meu gatinho. Ele era lindo e eu o amava, porém, no
último sábado (10/08/13) meu pai o encontrou na avenida morto (ele foi atropelado). Inicialmente,
eu achei que meu pai estivesse com algum tipo de chacota e depois achei que ele
tivesse se confundido, por isso resolvi verificar de perto.
Chegando ao local, vi
uma cena nada agradável e o reconheci pela coleira apenas.... não parecia o meu
gatinho...já não havia fôlego de vida nele...percebi que o seu tempo aqui na terra havia se se
encerrado.
Sei que parece
estranho eu falar sobre a morte de um animal e colocar como tema o nome de uma
flor, mas tanto a flor quanto o meu falecido gato têm algo em comum: uma breve
existência.
Esta planta é famosa
não pelo nome, mas por sua peculiar característica, haja vista que ela floresce
pela manhã e morre quando a noite chega. Ela aceita as mais variadas terras
para o seu plantio, aguenta climas muito quentes e também supera a falta de
umidade, contudo, ela não dura mais do que um dia, afinal, é sua
característica.
Assim somos nós:
aguentamos muitas situações, entretanto, os nossos dias são breves como no caso
desta flor. Isto me lembra do contido livro de Salmos 90: 1-12, vejamos:
“SENHOR, tu tens sido o nosso
refúgio, de geração em geração.
Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens.
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
Tu os levas como uma corrente de água; são como um sono; de manhã são como a erva que cresce.
De madrugada floresce e cresce; à tarde corta-se e seca.
Pois somos consumidos pela tua ira, e pelo teu furor somos angustiados.
Diante de ti puseste as nossas iniqüidades, os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.
Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; passamos os nossos anos como um conto que se conta.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
Quem conhece o poder da tua ira? Segundo és tremendo, assim é o teu furor.
ENSINA-NOS A CONTAR OS NOSSOS DIAS, DE TAL MANEIRA QUE ALCANCEMOS CORAÇÕES SÁBIOS.
Volta-te para nós, Senhor; até quando? Aplaca-te para com os teus servos.
Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens.
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.
Tu os levas como uma corrente de água; são como um sono; de manhã são como a erva que cresce.
De madrugada floresce e cresce; à tarde corta-se e seca.
Pois somos consumidos pela tua ira, e pelo teu furor somos angustiados.
Diante de ti puseste as nossas iniqüidades, os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.
Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; passamos os nossos anos como um conto que se conta.
Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
Quem conhece o poder da tua ira? Segundo és tremendo, assim é o teu furor.
ENSINA-NOS A CONTAR OS NOSSOS DIAS, DE TAL MANEIRA QUE ALCANCEMOS CORAÇÕES SÁBIOS.
Volta-te para nós, Senhor; até quando? Aplaca-te para com os teus servos.
Nós vivemos como se fôssemos existir
eternamente aqui na terra, todavia, esquecemos que estamos sujeitos às mesmas
coisas que afligem os ímpios e uma delas é a morte.
A morte é democrática: não escolhe cor,
não escolhe classe social, não escolhe religião, não escolhe territórios
geográficos. Ela simplesmente cumpre o seu papel, mas sem avisar.
Hoje eu te pergunto: e se você morrer
daqui a cinco minutos, você estaria preparado? Você acha que “cumpriu a sua
missão” aqui na terra? Valeu a pena tudo o que você fez ou deixou de fazer? E
para onde você (ou a sua alma) vai depois que morrer? A bíblia diz em Lucas 12:
20: “Louco!
Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”.
Termino com o salmo 103: 15-16: “Quanto
ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo que assim floresce.
Passando por ela o vento, logos e vai, e o seu lugar não será mais conhecido”.
Esteja preparado (a) a todo tempo, pois
quando não houver mais fôlego de vida, a chance de se arrepender, pedir perdão,
se alegar, estudar, enfim, a chance de viver terá ido embora.
“Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo!”
Deixo uma canção muito antiga que é
encontrada no hinário:
AO FINDAR O LABOR (ADILSON SILVA)
Ao findar o
labor desta vida,
quando a morte ao teu lado chegar.
Que destino ha de ter tua alma?
Qual será no futuro teu lar?
quando a morte ao teu lado chegar.
Que destino ha de ter tua alma?
Qual será no futuro teu lar?
Meu amigo hoje tu tens a escolha:
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
hoje Cristo te quer libertar.
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
hoje Cristo te quer libertar.
Tu procuras a paz neste mundo
em prazeres que passam e vão.
Mas na ultima hora da vida,
eles já não te satisfarão.
em prazeres que passam e vão.
Mas na ultima hora da vida,
eles já não te satisfarão.
Meu amigo hoje tu tens a escolha:
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
hoje Cristo te quer libertar!
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
hoje Cristo te quer libertar!
Se decides deixar teus pecados
E entregar tua vida a Jesus
Trilharas sim, na ultima hora
Um caminho brilhante de luz
E entregar tua vida a Jesus
Trilharas sim, na ultima hora
Um caminho brilhante de luz
Meu amigo hoje tu tens a escolha
Vida ou morte, qual vais aceitar
Amanha pode ser muito tarde
Hoje Cristo te quer libertar.
Vida ou morte, qual vais aceitar
Amanha pode ser muito tarde
Hoje Cristo te quer libertar.
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